A importância da terapia
Mesmo para quem já tem um caminho de busca de aprimoramento espiritual em algum centro religioso, seja católico, umbandista, budista... não importa. Isso não é a mesma coisa que fazer terapia. São abordagens diferentes.
Já ouvi muitas pessoas dizerem que não precisam de terapia pois rezam, meditam, etc. Na verdade uma coisa ajuda a outra, mas não substitui a outra. Sem dúvida, alguém que pratica meditação pode vir a ter uma dinamização em seu processo terapêutico. Por outro lado, alguém que seja ateu também pode ficar muito bem amparado com terapia.
Ah! Se dependesse de mim, a humanidade faria terapia!
Primeira coisa: quem faz terapia não é doido. Fazer terapia não é coisa de doido, é sim coisa de gente que sente que precisa de ajuda e que pode se conhecer melhor, se resolver melhor e conviver melhor com outras pessoas, seja na família, no trabalho, em qualquer lugar.
Existem inúmeros caminhos. Você pode procurar psicólogas ou psicanalistas. E para encontrar alguém legal você precisa ter paciência. É um "namoro". De repente o que é bom para algum amigo seu, não será bom para você. Pesquise, tente, se arrisque. Se dê a chance. Observe como estão os pacientes desse profissional. Observe a si mesmo. Outra coisa: um psicólogo ou psicanalista não vai passar a mão na sua cabeça. Pelo contrário: vai te cutucar. Mas também vai te ouvir, respeitar e acolher.
Então... coragem! Comece!
Namastê!
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